Por Jeolson Araújo - RPTV Florânia
A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o Século VI. No Ocidente, ele já se afirma durante a Idade Média. No Nordeste brasileiro ela foi aperfeiçoada e formou um par perfeito com a Literatura de Cordel.
A inovação também parte, na maioria das vezes, da revalorização de costumes ou de técnicas que caem desuso pelo avanço desenfreado da tecnologia.
A xilogravura é também uma tecnologia que foi desenvolvida para ilustrar os mais variados instrumentos e objetos desde o Século VI.
Por isso, na última quinta-feira (08/06), realizamos a primeira oficina de XILOGRAVURA na E.E. Teônia Amaral. Visando a preservação dessa técnica milenar que pode instigar a criatividade e a concentração dos alunos.
Acima o xilogravurista, Jefferson Campos e o cartaz do evento.
O xilogravurista Jefferson Campos orientou a produção de xilogravuras e 30 alunos participaram e produziram essa belíssima expressão artística.
Presenciamos cenas bem bacanas e incríveis: o celular ajudando a xilogravura a ser produzida, uma tecnologia que nasceu a.C. sendo auxiliada por uma tecnologia do Século XXI. Isso foi bastante significativo.
Obs: Esta ação não para por aí. Como divulgado, AQUI, anteriormente, durante todo o mês de junho, a Teônia Amaral estará realizando oficinas de Literatura de Cordel para os seus estudantes, coordenadas pelos professores/poetas Joelson Araújo e Domingos Toscano. (BP)
Os cordelistas da Teônia Amaral, DOMINGOS TOSCANO e JOELSON ARAÚJO e o xilogravurista convidado, JEFFERSON CAMPOS.
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